Quando o assunto é Seguro de Transportes, a Sompo Seguros oferece uma série de soluções voltadas a donos de mercadorias ou transportadores de carga.
A seguradora tem investido em know how, capital humano e desenvolvimento para que os corretores de seguros e segurados possam contar com produtos diferenciados no segmento, atendendo diferentes públicos. Com isso, a companhia passou do 6º lugar no início de 2015 para a liderança no ramo.
“O Seguro de Transportes de Carga pode ser adquirido tanto pelo embarcador, quanto pelo transportador da carga. Esse recurso pode evitar perdas significativas numa atividade que já conta com diversos fatores que necessitam de especial atenção.
A Sompo conta com produtos voltados ao Transporte Nacional, Transporte Internacional e Responsabilidade Civil dos Transportadores. Nesse quesito atendemos desde o pequeno embarcador ou transportador, até grandes empresas multinacionais”, explica Adriano Yonamine, Diretor Técnico de Transporte e Frota da Sompo Seguros.
O executivo o segmento de Transportes oferece ótimas possibilidades de negócios para os corretores, já que, em muitos casos, as operações logísticas envolvem situações que precisam de conhecimento acurado e específico tanto desse setor quanto do ramo de seguros.
“Justamente por isso é que há uma janela de oportunidade para os corretores de seguros. É sempre importante ressaltar que oferecer um produto diferenciado ao segurado é um fator primordial para os corretores que querem aumentar sua carteira de ofertas.
E, um corretor com uma ampla gama de ofertas, tem mais facilidade de mapear as necessidades de seus clientes e oferecer produtos para todos os ramos em que seus segurados necessitam de cobertura.
Atender a clientes desse segmento também propicia ao corretor de seguros a chance de prestar uma consultoria total em termos de seguros, prestando consultoria ao segurado na contratação dos demais riscos relacionados ao seu negócio, que envolvem os produtos de Seguro Empresarial, Automóvel – Frota, Máquinas & Equipamentos, Vida e Saúde (no caso dos benefícios aos colaboradores) ”, analisa Yonamine.
FONTE: CQCS | Ivan Netto