No último dia (16 de março) do XII Congresso da AIDA que aconteceu em São Paulo, o clima era de dever cumprido e esperança no futuro. Esse foi o último congresso da atual gestão e foi um sucesso.
Ana Rita Petraroli, presidente da entidade ficou satisfeita com a participação do público – o congresso teve as inscrições esgotadas e com lista de espera – e as discussões nos grupos e audiências das palestras.
Ao final da mesa redonda da manhã (“Agravamento de risco: limites e consequências das ações do segurado) aconteceu a homenagem a José Armando da Glória Batista por sua carreira. “Foi muito gratificante. Só recebi na vida bons ensinamentos, boas coisas principalmente na AIDA que me recebeu de braços abertos e me deu todo suporte para ser um bom profissional”, declarou.
Para Sérgio Ruy Barroso, vice-presidente mundial da Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA), o congresso foi aprovado pela comunidade jurídica. “Conseguimos extrair projetos novos para o curto médio e longo prazo. Fico feliz que a comunidade do Direito do Seguro prestigiou o congresso e participou ativamente”, destacou.
As reuniões dos grupos nacionais de trabalho também tiveram participação maciça dos congressistas. “O saldo do congresso foi positivo. Conseguimos reunir advogados de vários estados e solidificar a marca da AIDA e promover os debates na área de direito do seguro”, destacou Inaldo Bezerra.
No painel “A bela velhice e os produtos de vida e previdência para um futuro de qualidade” que contou com a mediação da advogada Ivy Cassa teve a participação da antropóloga Mirian Goldenberg que tem um livro publicado sobre o tema velhice e Natalie Hurtado, representante da Susep. “O painel que tratou da bela velhice a representante da Susep tratou dos produtos de previdência privada e seguro de pessoas que podem servir como mecanismos para atingir a bela velhice. Para ter uma velhice de qualidade é preciso planejamento”, destacou Ivy.
O congresso foi encerrado com a palestra do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso que trouxe um ar de esperança aos congressistas. “É muito bom levarmos para casa uma agenda positiva de que vale a pena apostar no Brasil”, disse Inaldo Bezerra.
A presidente da AIDA Brasil, Ana Rita Petraroli, também considera o saldo positivo do congresso. “Quisemos dar uma nova visão para o Direito que começou com o jantar inovador em que tivemos um show e quisemos provocar, dizer que para ser sábio, não precisa ser chato e é essa visão de que queremos dar para o seguro: é útil, complexo, mas é bom. É essa nova roupagem que queremos dar para o Direito e para o seguro”, finalizou.
FONTE: CQCS | Sueli Santos