A MAG Seguros participou, dia (26), em dois painéis da quarta edição do CQCS Insurtech & Innovation 2022, ocorrido em São Paulo. No primeiro deles, Larissa Althoff, diretora de Parcerias Financeiras MAG, participou da discussão “Seguro de Vida e Investimentos tem convergência?”, assunto que tem ganhado muita visibilidade no sentido de buscar convergências entre o Corretor de Seguros e o Agente de Investimentos, na distribuição de proteção familiar.
No evento, Larissa apresentou diversos dados levantados pela sua equipe e apontou que apenas 10% das mortes por Covid, no período da pandemia, possuíam algum tipo de seguro. Além disso, informou que 68% das pessoas passaram a repensar sua proteção de vida após esse período. “Investimentos e seguros andam juntos, e há muito espaço para crescimento”, disse a executiva. “Seguros protegem alguém da ausência precoce, no tratamento de doenças graves, na incapacidade de gerar renda temporária ou permanente.
Investimentos trazem independência financeira, melhor planejamento para projetos futuros, e uma construção patrimonial perene e responsável. Investimentos e seguros não são concorrentes, são complementos na proteção monetária dos brasileiros. Na intersecção dos produtos é onde encontramos a longevidade financeira, tema muito trabalhado pela MAG”, explicou Larissa.
“Imaginem que quaisquer eventos que o seguro proteja o cliente, não importa quais sejam, eles vão interferir diretamente nesses planos de futuro e na carteira do investidos.
Se o cliente tiver uma doença grave, por exemplo, é provável que ele fique um tempo sem realizar aportes, ou mesmo que ele saque os recursos lá investidos para se manter, ou manter os custos da sua família”, exemplificou. “Não é uma competição; investimentos e seguros não são excludentes. Quanto mais próximos estivermos, melhor para a proteção e nossa proposta de valor do cliente”, finalizou Larissa.
User Experience
Já o diretor de Marketing Digital & Growth, Leonardo Secundo, falou sobre o tema “Tech & UX – Empoderando a Distribuição”, no segundo painel do dia. A conversa foi focada em como a tecnologia vem transformando a experiência dos consumidores de seguros.
E que, por meio destas novas jornadas, o seguro passa a ter uma aceitação mais fluida, incentivando os consumidores a buscarem a tranquilidade de ser segurado.
“O papel do UX é simplificar, personalizar e dar clareza”, disse Secundo. “Vender seguro hoje não é apenas você vender um produto: é vender um processo.
É um produto ou serviço que precisa ser efetivamente consultivo, com um processo decisório extenso, dado o nível de customização que oferecemos”, explicou. “Você nunca vai vender um seguro como você vende uma geladeira, até pelas próprias circunstâncias e particularidades do que você está vendendo”.
Para Secundo, a busca por tais soluções tem que sempre estar alinhada com o caminho da facilidade. “Muito falamos em aplicativos, integrações, sistemas, inteligência artificial, mas não podemos esquecer do efeito humano”, explicou. “Um bom uso do Tech e UX é ter o cliente sempre no centro, e nos focarmos no que é importante para eles e para a sua jornada, e não somente pensarmos em quais tecnologias novas podemos aplicar.
A pergunta que sempre nos fazemos é: ‘como a gente garante um processo de experiência do usuário para garantir que não aconteçam ruídos na comunicação, ou para entregar ao nosso cliente corretor ferramentas mais personalizadas, com isso em mente?’”.
A MAG Seguros esteve presente na quarta edição do CQCS Insurtech & Innovation 2022 que aconteceu nos dias 25 e 26 de outubro. Maior evento de Inovação em Seguros da América Latina, reuniu, no Promagno Centro de Eventos, em São Paulo, agências reguladoras, seguradoras, insurtechs, investidores, prestadores de serviços tecnológicos, corretores e distribuidores de seguro de todo o mundo com interesse no desenvolvimento de negócios focados na inovação em seguros.
Fonte: MAG Seguros