Termômetro do seguro: vida

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Desde dezembro do ano passado, o mundo tem focado suas atenções em um vírus altamente contagioso que, na época, estava concentrado na China, mas avançava rapidamente para países da Europa e da América.

Dia 11 de março: Organização Mundial da Saúde (OMS) declara pandemia, quando uma enfermidade epidêmica é amplamente disseminada. Junho: mais de 404 mil mortes no mundo.

No Brasil, a conta já passa dos 50 mil. O novo coronavírus (Covid-19) conseguiu fechar comércios, esvaziar ruas, lotar hospitais, além de transformar o mundo corporativo e as relações humanas.

Pandemia sempre foi considerada um risco excluído. E, para garantir a proteção necessária à população, a Fenacor e os Sincors pediram às seguradoras para não aplicarem cláusulas de exclusão ou restritivas de direitos relacionadas às epidemias e pandemias.

“O momento é de ampla solidariedade diante da atual crise mundial e não podemos nos omitir exatamente quando toda a sociedade clama por nosso amparo. A ação efetiva do mercado de seguros também demonstrará que o nosso setor está igualmente pronto para, mais uma vez, comprovar o quanto é relevante como pilar do processo de desenvolvimento do País”, diz a carta das entidades.

Conscientes do papel de proteção à população, a maioria das seguradoras passou a oferecer ampla cobertura para eventuais casos de sinistros decorrentes da Covid-19.

“A primeira medida tomada para atender o mercado foi desconsiderar as cláusulas de risco excluído para pandemias presentes nas apólices de seguro, garantindo a indenização por morte, invalidez por doença, renda hospitalar, funeral e viagem, em casos decorrentes de coronavírus”, afirma a gerente de produtos da Prudential, Fernanda Matta.

Fonte: Sincor SP