A contratação de seguro de vida para doenças graves que garantem indenização em caso de afastamento do trabalho ou para tratamento médico cresceu 12% em 2018. Os gastos com apólice nessa modalidade aumentaram 40%.
A reportagem da TV Bandeirantes mostra a história de uma empregada doméstica que foi diagnosticada com câncer de mama e fígado em 2016 e teve que parar de trabalhar para fazer o tratamento.
A matéria aponta que tem crescido o número de pessoas nessas condições que são obrigadas a deixar o trabalho seja para cuidar da própria saúde ou para acompanhar algum familiar.
A matéria diz ainda que esse é um dos motivos que levaram ao aumento no número de venda de apólices de seguro de vida. Doenças como câncer, infarto e acidente vascular cerebral são algumas das doenças graves que cobertas pelo seguro.
A especialista em seguros, Rosi Cerutti é entrevistada e diz que quem contrata um seguro de vida busca proteger a família, “mas quando a pessoa contrata um produto que oferece cobertura para diagnóstico de doenças graves, a pessoa espera usar em vida”, disse.
Outro personagem mostrado foi o professor Nelson todt que tem seguro de vida e fez a contratação adicional de cobertura para doenças graves e recebeu a indenização de R$ 75 mil que não usou porque a cirurgia teve cobertura do plano de saúde. “Não tenho necessidade, mas ainda existe a possibilidade de precisar por isso o dinheiro está guardado para esse fim”, afirmou.
FONTE: CQCS | Sueli Santos