Execução do Seguro agrícola é um dos principais desafios da ARSEG

Estão licenciadas no mercado 28 seguradoras, uma de capital público e as restantes de capitais privados.

A implementação do seguro agrícola, de sistemas de supervisão integrados e do seguro obrigatório de importação de mercadorias revelam-se os principais desafios colocados ao organismo regulador, fez saber ontem a Agência Reguladora de Seguros (ARSEG) durante a reunião do Conselho Nacional de Estabilidade Financeira.

Durante o encontro ordinário, foi adiantado que no domínio da supervisão e acompanhamento do mercado “a ARSEG prima pela optimização do projeto do decreto presidencial sobre o co-seguro das atividades petrolíferas, em cooperação com a ASAN, ACEPA e a Sonangol, e pela monitorização dos níveis de solvabilidade e de representação das provisões técnicas”.

A ARSEG declarou a existência de oito entidades que geram fundos de pensões, dentre as quais cinco são sociedades gestoras e três são empresas de seguros.

“Ainda, a ARSEG, em cooperação com a CMC, tem desenvolvido um trabalho de sensibilização das entidades que geram fundos de pensões a apostarem no mercado de capitais e a fortalecerem a apetência por estes produtos”, lê-se do documento conclusivo da reunião.

De salientar que estão licenciadas 28 seguradoras, uma de capital público e as restantes de capitais privados. Por outro lado, o sector da mediação registou 55 corretores entre os quais 27 agentes de pessoal coletivo e 883 agentes de pessoas singulares, uma atividade promovida pelo organismo regulador dos seguros para a promoção do aumento da taxa de empregabilidade nacional.

Ainda sobre o sector, a nível nacional a carteira de seguros apresenta uma estrutura mais diversificada, com destaque para o seguro de saúde, automóvel e o sector petrolífero.

Fonte: MERCADO (liberação de imprensa)