José Galamba de Oliveira reeleito Presidente da Associação Portuguesa de Seguradores

A APS elegeu também os membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Direção e do Conselho Fiscal.

A Mesa da Assembleia Geral passa a ser presidida pela Una Seguros de Vida, e o Conselho Fiscal pela Crédito Agrícola Seguros – Companhia de Seguros de Ramos Reais.

José Galamba de Oliveira foi reeleito Presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) para mais um mandato de três anos.

A Assembleia-Geral que elegeu os novos órgãos sociais da Associação realizou-se esta manhã, na sede da APS, tendo ido a votos uma única lista.

A APS elegeu também os membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Direção e do Conselho Fiscal. A Mesa da Assembleia Geral passa a ser presidida pela Una Seguros de Vida, e o Conselho Fiscal pela Crédito Agrícola Seguros – Companhia de Seguros de Ramos Reais.

O Conselho de Direção vai contar, para além do Presidente, com representantes das seguintes empresas de seguros: Fidelidade Companhia de Seguros; Ageas Portugal Companhia de Seguros; Seguradoras Unidas; Zurich Insurance plc – Sucursal em Portugal; Lusitania Companhia de Seguros; Mapfre Seguros Gerais; MetLife Europe Limited – Sucursal em Portugal; Generali Companhia de Seguros; GNB – Companhia de Seguros de Vida; Santander Totta Seguros – Companhia de Seguros de Vida.

A Associação Portuguesa de Seguradores representa mais de 99% das empresas de seguros que operam em Portugal.

Em comunicado a associação diz que, neste novo mandato, “a direção da APS pretende prosseguir o trabalho que tem vindo a desenvolver com o objetivo de aumentar a visibilidade e notoriedade do setor em Portugal, reforçar a sua credibilidade e evidenciar a importância que o seguro tem, tanto na vida das pessoas e das empresas, como na sociedade e na economia em geral.

Pretende, também, intensificar as ações de educação financeira e, numa época marcada pelo digital, apostar numa maior proximidade com os cidadãos, tornando o seguro um serviço mais acessível e melhor compreendido pelo público”.

Fonte: Jornal Económico