Instituto Mongeral Aegon fez um ranking das cidades preparadas para idosos. Confira

Aposto que você já pensou que precisa morar em uma cidade mais adaptável ao ritmo dos 60 anos e mais. Uma cidade mais plana, com transito mais tranquilo, um ritmo mais calmo das pessoas de ir e vir, médicos de ponta e também atendimento do SUS de qualidade para aqueles que vivem apenas da aposentadoria oficial. Sim, é possível achar atendimento do SUS em cidades fora do eixo das grandes capitais.

Pensando nessas pessoas, de 50+, que já começam a planejar a vida depois dos 60, o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou um ranking das cidades que mais respeitam os idosos. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade é resultado da parceria entre o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP).

Com este Índice, são reveladas as atuais condições de 498 cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, destacadamente dos adultos mais idosos. A pesquisa é baseada em sete variáveis: indicadores gerais, cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e trabalho e cultura e engajamento.

Santos, Florianópolis, Porto Alegre, Niteroi e Blumenau são as cinco primeiras do ranking para as pessoas entre 60 e 75 anos. Além de ajudar as pessoas a escolherem uma cidade para morar, o intuito do instituto é ajudar governos na gestão de políticas públicas que contribuam para melhorar a qualidade de vida do idoso, ao passo que atraem para suas cidades pessoas com rendimento de aposentadoria.

Acesse o ranking aqui – http://idl.institutomongeralaegon.org/

Fonte: Sonho Seguro