Matéria exibida no telejornal SPTV, da Rede Globo, mostrou que o aumento nos casos de roubo de celulares impulsionou o crescimento da venda de seguros para os aparelhos. A procura pelo produto cresceu 70% em 2017.
Segundo a reportagem, só na capital são mais de 9 mil roubos por mês, ou seja, mais de 300 por dia. A matéria esclarece que o seguro não evita o crime e também não garante todo o dinheiro de volta, pois isso depende do tipo de cobertura contratada.
O professor Marco Antonio Sabino explica que os consumidores precisam entender a diferença entre roubo e furto qualificado que é a cobertura oferecida.
Segundo a matéria os consumidores confundem furto simples que não tem cobertura com furto qualificado. Para ele, é importante ler e entender o contrato para saber quais as situações que oferecem cobertura.
Ele acrescenta ainda que só vale a pena ter seguro se a pessoa costuma usar celular na rua ou mora em uma região perigosa em que pode ser assaltado. “Nesses casos vale a pena. Caso contrário, em função das exclusões de cobertura não vale”, alerta.
FONTE: CQCS | Sueli Santos