Os meses de junho e julho são movimentados com as festas regionais, o que proporcionam uma ótima oportunidade para os corretores
Chegou o período das tradicionais festas juninas no Brasil e, além do quentão, das comidas típicas e das quadrilhas de dança, os corretores podem aproveitar as datas comemorativas para impulsionar as vendas do seguro de eventos.
A Porto Seguro conta com esse tipo de serviço em seu portfólio e esse é o momento ideal para potencializar a venda deste produto.
Jarbas Medeiros, superintendente de Ramos Elementares, ressalta a importância deste tipo de seguro para os eventos que acontecem nos meses de junho e julho.
“As festas juninas são uma marca do país, atrás apenas do carnaval dentre as maiores festas populares do Brasil. Isso só reforça a importância de oferecermos esse tipo de seguro personalizado e de excelente custo-benefício para quem contrata.
O preço deste seguro é bastante acessível e sua cobertura oferece uma série de vantagens que podem ser essenciais para quem está organizando esse tipo de festa”, relata Medeiros.
Dentre as vantagens do produto, estão as seguintes coberturas:
Responsabilidade Civil Organizador: para danos corporais ou materiais causados a terceiros em acidentes relacionados à organização do evento;
Responsabilidade Civil para o Fornecimento de Bebidas e Comestíveis: para danos causados a terceiros, desde que o fornecimento seja feito por empresas contratadas pelo segurado;
Responsabilidade Civil para o uso de Fogos de Artifício: para danos materiais ou corporais involuntários, causados a terceiros por acidente com a utilização de fogos durante a festa junina;
Instalação, Montagem e Desmontagem: para danos materiais ou corporais causados a terceiros e empresas contratadas pelo segurado para ações relacionadas à estrutura temporária necessária à realização do evento;
Acidentes Pessoais: garante o pagamento de despesas em mortes acidentais ou invalidez permanente total ou parcial, em acidentes durante o evento segurado, além de despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
Fonte: Revista Apólice