Seguro pode ser um importante aliado para salvar o empreendedor

Dados da consultoria Empresômetro indicam que o Brasil conta atualmente com cerca de 20 milhões de empresas ativas.

Deste montante, apenas 10% possui algum tipo de proteção securitária. Por outro lado, dados de um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, entre 2013 e 2016, mais de 300 mil negócios fecharam as portas.

Partindo deste princípio, a diretora de Seguros Gerais da MAPFRE, Patricia Siequeroli, explica que a instabilidade econômica dos últimos anos tem feito com que empresas construam um planejamento estratégico mais amplo, com soluções que garantam a sobrevivência do negócio, caso hajam imprevistos.

O seguro pode ser um importante aliado para salvar o empreendedor. “O empresário precisa ter em mente que nenhum negócio está livre de eventos inesperados, como a queda de um raio, por exemplo.

Por isso, contar com uma proteção que reponha os prejuízos pode significar a diferença entre a continuidade ou o encerramento das atividades”, explica a executiva.

Na apólice oferecida pela MAPFRE, os consumidores têm acesso a cobertura básica contra incêndio, queda de raio, explosão e implosão, além de amparo para o acionamento acidental do sistema de combate a incêndio (Sprinklers).

E proteções adicionais acessórias, como Danos Elétricos, Roubo e Furto de Bens Mediante Arrombamento, Responsabilidade Civil Operacional, Quebra de Vidros, e também a cobertura de perda de lucro bruto, e despesas fixas no caso de eventos decorrentes da cobertura básica.

O produto da companhia ainda oferece uma série de serviços que podem ajudar o empresário a resolver problemas do dia a dia, como o de hidráulica, no caso de um cano entupido; chaveiro para situações de perda, roubo ou quebra de chaves, ou uma chave emperrada, além atendimento de eletricista, vidraceiro, entre outros, evitando o gasto com a contratação de profissionais para solucioná-los.

Contratação do seguro

Tão importante quanto possuir a proteção é saber contratar a apólice que se adeque ao seu perfil. “Este é um ponto muito relevante, porque o empresário precisa analisar as coberturas que realmente são necessárias para o seu ramo de atividade, evitando gastos desnecessários”.

Neste processo, complementa Patricia, o corretor consegue auxiliar o gestor da empresa, pois o profissional conseguirá mapear todas as atividades desenvolvidas no local e montar a apólice mais adequada e que será de grande valia em caso de sinistro.

FONTE: CQCS | Carla Boaventura