Presidente da CNseg fala ao Painel Econômico sobre a questão.
“A indefinição em torno da Reforma da Previdência atingirá os estados brasileiros mais rapidamente do que à União, pois terão prazo de até seis meses para propor regras diferentes a seus servidores, depois de concluído o processo.
O próprio Fundo Monetário Internacional (FMI) considera melhor adiar a ação, solidifica-la e, assim, deixa-la mais efetiva no próximo Governo”, afirmou Marcio Coriolano.
Clique para ouvir a matéria na íntegra:
Fonte: CNseg