Companhia participa de debate sobre Inteligência Artificial

Para dividir a experiência da Seguros Sura no desenvolvimento de práticas de inovação e que expandam fronteiras de mercado, Marcelo Biasoli, head de Estratégia Corporativa, Marketing & Clientes e Inovação, participou na última quarta-feira (18/10), do 1st Latin America Artificial Intelligence Congress – Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios, evento que apresentou tendências e possibilidades da utilização da Inteligência Artificial em áreas como saúde, varejo, energia, agronegócio e financeira. O evento ocorreu na Amcham, em São Paulo.

Biasoli participou do painel “Revolução da Inteligência Artificial: Desafios e Oportunidades”. “Ajudar empresas e organizações a transformarem os seus negócios tendo como foco a inovação nos faz olhar para dentro de nossas companhias para entendermos se estamos atentos às tendências de mercado, e mais importante ainda do que isso, se estamos utilizando-as como insumo estratégico dos nossos negócios.

Para inovar é necessário se antecipar aos fatos, estar atento ao curso que o mundo e as pessoas estão tomando, antes que se torne uma realidade. Participar deste processo é, ao mesmo tempo, desafiador e recompensador”, explica o executivo.

Levantamento recente aponta que a receita mundial de empresas que investem em sistemas cognitivos e inteligência artificial passa de 8 milhões de dólares em 2016 para mais de 47 bilhões de dólares em 2020, segundo o IDC (Internet Data Center).

Além disso, números da Accenture, indicam que a inteligência artificial pode potencializar o crescimento do lucro das empresas em média de 38% até 2035 em 16 setores da economia. As start ups de inteligência artificial, por exemplo, receberam mais de 5 bilhões de dólares de investimentos em 2016 e foram feitas mais de 200 aquisições desde 2012, segundo a CB Insights.

Segundo Biasoli, a Inteligência Artificial já é uma realidade de mercado, inclusive no setor de seguros. “Gestão de tendências está no DNA da Seguros Sura procuramos nos antecipar às necessidades dos clientes e do mercado de forma dinâmica, flexível e rápida. Assim, identificamos e atendemos as demandas mais latentes que possam surgir”, explica.

Fonte: Revista Apólice