SulAmérica investe em sustentabilidade

Em sintonia com a atualidade que pede uso racional dos recursos da natureza, a SulAmérica vem aprimorando de forma significativa os indicadores de impacto socioambiental de suas operações.

Entre 2014 e 2016, a companhia reduziu o consumo de água em 43% e o de energia elétrica em 24,3%, resultados conquistados por meio de iniciativas voltadas à eficiência predial, além do engajamento de colaboradores. O uso de combustível por veículos corporativos também diminuiu no período, em 35%.

Os três índices integram um conjunto de cinco metas de ecoeficiência estipuladas pela seguradora para o período entre 2014 e 2023. Os outros dois princípios tratam da gestão de resíduos sólidos: aumento do volume de lixo reciclado e redução de geração de lixo comum.

Os indicadores são referentes a ações desenvolvidas na matriz da companhia, no Rio de Janeiro, e também na sede em São Paulo. Os resultados parciais são avaliados como satisfatórios pela diretora de Recursos Humanos e Sustentabilidade da companhia, Patricia Coimbra.

“A ecoeficiência é um instrumento fundamental para que empresas desenvolvam e implementem com sucesso uma estratégia de negócios sustentável. Pelos dados do relatório, podemos constatar que esse conceito já está disseminado na companhia”, afirma a executiva.

O vice-presidente de Operações e Tecnologia, Marco Antunes, disse que a companhia passou a adotar práticas de consumo racional de recursos, incluindo a instalação de sistemas prediais inteligentes para iluminação, refrigeração e elevadores, além de descarte adequado de resíduos e racionalização no uso de água, dentre outras. “Além disso, promovemos campanhas para conscientização de colaboradores de modo a atingir as metas estabelecidas”, afirma.

Resíduos eletrônicos: Outra frente que integra as ações de sustentabilidade da SulAmérica é a de destinação ambientalmente correta de equipamentos eletrônicos e de informática. Desde 2013 até agora, foram descartadas 53,2 toneladas de resíduos. Parte do material foi reparado e destinado a ações sociais, impactando 320 pessoas ao ano. Como a vida útil de cada dispositivo pode ser de até 12 anos, estima-se em 3,8 mil o total de pessoas beneficiadas no período.

Fonte: CQCS