Empresa de Seguro Pirata que foi proibida de atuar pelo MP nega fim de atividades

Em nota de esclarecimento, a Associação de Proteção a Motos e Veículos (APM) classifica como “boato” o possível encerramento das atividades da entidade, em função de uma decisão judicial.

No texto, a associação esclarece que opera dentro de todas as normas do setor e tem “respaldo na Constituição Federal, que assegura o direito à livre associação e permite a atividade de proteção veicular”.

A respeito do texto divulgado, a APM informa que trata-se de uma “decisão judicial de primeira instância”, a qual ainda cabe recursos. “O setor jurídico da APM Brasil já está tomando todas as medidas cabíveis”, adianta a entidade.

Em outro trecho da nota, a associação nega que seja alvo de “mais de mil processos judiciais” devido ao não pagamento de sinistros. Segundo a APM, essa é “uma informação falsa” e que a sentença nada tem a ver com processos ou descumprimento de compromissos com associados.

A APM assegura ainda que, como “uma instituição séria, com mais de 10 anos de mercado”, que sempre se pautou pela ética, transparência e compromisso com seus mais de 35 mil associados. “Sempre honraremos com os compromissos firmados com cada associado”, frisa o texto.

Por fim, a associação manifesta sua crença no associativismo e promete seguir defendendo “o interesse de cada um que acreditou e confiou a proteção do seu veículo à APM Brasil”. A associação divulga ainda o telefone do Departamento de Relacionamento com o Associado para maiores informações (31-3333-1625), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Veja aqui a matéria publicada no CQCS a respeito da sentença judicial que gerou a reação da APM: https://www.cqcs.com.br/noticia/ministerio-publico-proibe-mais-uma-empresa-de-seguro-pirata-de-oferecer-produtos-de-seguro/

Fonte: CQCS