Capitalização cresce 10,2% no primeiro trimestre

A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) divulgou os resultados do setor no primeiro trimestre de 2014. No período foram distribuídos mais de R$ 276 milhões em prêmios e cerca de R$ 3,5 bilhões foram resgatados pelos clientes. O que representa um crescimento de 25,1% e 26,1%, respectivamente.
O volume total de provisões técnicas alcançou o montante de R$ 27 bilhões. O que representou um crescimento de 16,6%. Esse é o valor total garantido por aplicações financeiras, e que será futuramente devolvido aos clientes. Em relação ao mesmo período do ano passado, o faturamento dos três primeiros meses do ano foi da ordem de R$ 4,9 bilhões, um crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em 2013 o segmento atingiu 34 milhões de clientes e até o final de 2014 espera ampliar em 23% o faturamento. “As sociedades de capitalização têm procurado inovar e explorar nichos específicos de mercado, a exemplo dos títulos de capitalização utilizados como garantia de aluguel, tanto comerciais quanto residenciais, em substituição à fiança de terceiros. Outra modalidade que vem experimentando um crescimento acentuado é a de Incentivo, voltada para o segmento corporativo, por meio da qual qualquer empresa pode realizar, por exemplo, campanhas de fidelização e promoção de vendas”, analisa Marco Antonio Barros, presidente da FenaCap.
Operação de Responsabilidade Civil Geral
Desde segunda-feira (19), a Berkley passou a contar com a atuação de dois novos profissionais na área de Casualty, que contempla os seguros de Responsabilidade Civil Geral (RCG), RC Profissional (E&O) e D&O (Directors and Officers). Bruno Temponi será responsável pelo desenvolvimento de novos produtos, em São Paulo, enquanto Telvyo de Souza atuará em Curitiba, na subscrição de RC para as filiais da companhia.
De acordo com o vice-presidente da Berkley, Robert Hufnagel, as contratações integram o projeto de expansão das subscrições regionais. “Sem dúvida será um grande diferencial e segue com nossa meta de descentralização voltada à estruturação das filiais para gerenciamento da produção e dos riscos locais”, informa.
Fonte: Monitor Mercantil